Natural e Místico
segunda-feira, 27 de junho de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
Mac & Devin ir para a escola dublado em português
FILME; DUBLADO OTIMA QUALIDADE.
INSCREVA-SE NO CANAL E TENHA BONS FILMES PARA ASSISTIR. (COMPARTILHE)
"TRILHA SONORA; http://www.mediafire.com/download/cic...
DOWLOAD DO FILME; https://mega.co.nz/#!6wMBEIhI!dheAocL...
sábado, 9 de janeiro de 2016
O Grow do futuro;empresa cria estufa que automatiza o cultivo caseiro de maconha.
"O mercado evolui junto com os maconheiros,tudo evolui menos essa votação para regularizar a maconha no brasil"
De olho no emergente mercado canábico impulsionado pela legalização da maconha em diversos países a startup "leaf" criou uma estufa automatizada para o cultivo de cannabis.
O "grow" é um pouco menor que uma geladeira e cuida praticamente sozinho do cultivo;bastando o proprietário apenas colocar as sementes dentro da máquina.Sensores monitoram a luminosidade,a ventilação, o PH do solo e o nível de nutrientes (woow!).Caso haja alguma falha, a "leaf" que leva o mesmo nome da startup que a desenvolveu corrige automaticamente.
A estufa ainda tem um sistema que através de um aplicativo para smartfones fornece ao grower um relatório com todas as informações sobre a planta e seu desenvolvimento.
Também através do celular é possível ver fotos e vídeos em tempo real para saber como anda o desenvolvimento da sua plantação; o grow já vem equipado com uma câmera HD interna.E segundo o que consta no site do fabricante os LEDs que equipam o grow formam projetados pela NASA e adaptados para o cultivo de cannabis.
Os fabricantes estimam que a "Leaf" tenha capacidade de suportar uma colheita de cerca de 140g de maconha.
Para cada colheita o cultivador terá que comprar novos cartuchos com nutrientes.
O CEO da startup Jonathan Ofir diz que a venda da "recarga" para a estufa será a base de negócios da empresa, semelhante com o que ocorre com as impressoras.
A maquina que ainda está em pré vendas deverá ser lançada em julho desse ano e custará cerca de US$ 1,4 mil dólares quando for oficialmente lançada ao mercado canábico.
FONTE-->Hempensando.
Compartilhe!
website do fabricante:http://www.getleaf.co
De olho no emergente mercado canábico impulsionado pela legalização da maconha em diversos países a startup "leaf" criou uma estufa automatizada para o cultivo de cannabis.
O "grow" é um pouco menor que uma geladeira e cuida praticamente sozinho do cultivo;bastando o proprietário apenas colocar as sementes dentro da máquina.Sensores monitoram a luminosidade,a ventilação, o PH do solo e o nível de nutrientes (woow!).Caso haja alguma falha, a "leaf" que leva o mesmo nome da startup que a desenvolveu corrige automaticamente.
A estufa ainda tem um sistema que através de um aplicativo para smartfones fornece ao grower um relatório com todas as informações sobre a planta e seu desenvolvimento.
Também através do celular é possível ver fotos e vídeos em tempo real para saber como anda o desenvolvimento da sua plantação; o grow já vem equipado com uma câmera HD interna.E segundo o que consta no site do fabricante os LEDs que equipam o grow formam projetados pela NASA e adaptados para o cultivo de cannabis.
Os fabricantes estimam que a "Leaf" tenha capacidade de suportar uma colheita de cerca de 140g de maconha.
Para cada colheita o cultivador terá que comprar novos cartuchos com nutrientes.
O CEO da startup Jonathan Ofir diz que a venda da "recarga" para a estufa será a base de negócios da empresa, semelhante com o que ocorre com as impressoras.
Veja como funciona a troca de nutrientes.
A maquina que ainda está em pré vendas deverá ser lançada em julho desse ano e custará cerca de US$ 1,4 mil dólares quando for oficialmente lançada ao mercado canábico.
FONTE-->Hempensando.
Compartilhe!
website do fabricante:http://www.getleaf.co
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Maconha diminui chances de obesidade.
Pesquisadores da Universidade de Cornell ,de Nova York e da San Diego University, na Califórnia , realizaram um estudo chamado "O efeito das leis da maconha medicinal no peso corporal "; publicado recentemente.
Depois de examinar dados coletados durante 12 anos pelo Centers of Disease Control and Prevention (Centros de Controle e Prevenção de Doenças); o estudo mostrou que a regulamentação da maconha medicinal tem efeitos positivos na perda de peso corporal, para o bem-estar físico e para os exercícios.
De acordo com o estudo , a regulamentação da maconha está diretamente associada com o declínio de 2 á 6% na probabilidade de obesidade nos pacientes que fazem uso da cannabis.
As estimativas dos pesquisadores sugerem ainda que a maconha medicinal pode reduzir de US$ 58 (R$217,94) a US$ 115 (R$432,11) os custos médicos relacionados com obesidade por pessoa.
Para aqueles com 35 anos ou mais, os autores da pesquisa afirmam que a regulamentação é associada com aumento do bem-estar físico e a preocupação com a saúde.
Depois de examinar dados coletados durante 12 anos pelo Centers of Disease Control and Prevention (Centros de Controle e Prevenção de Doenças); o estudo mostrou que a regulamentação da maconha medicinal tem efeitos positivos na perda de peso corporal, para o bem-estar físico e para os exercícios.
As estimativas dos pesquisadores sugerem ainda que a maconha medicinal pode reduzir de US$ 58 (R$217,94) a US$ 115 (R$432,11) os custos médicos relacionados com obesidade por pessoa.
Para aqueles com 35 anos ou mais, os autores da pesquisa afirmam que a regulamentação é associada com aumento do bem-estar físico e a preocupação com a saúde.
Fonte:HEMPENSANDO
sábado, 5 de dezembro de 2015
Porque a Maconha deveria ser Descriminalizada e legalizada no Brasil?
Hoje vemos que a descriminalização da erva está mais proxima em nosso país,depois de vários anos de repressão,contra uma "Droga" que nunca matou ninguém,está chegando ao fim a guerra contra a "erva",desde que a planta foi considerada droga pelos EUA,todos os paises lutam contra ela,mas apartir do momento em que eles mudam de opinião oque acontece?
Todos os outros mudam junto com ele,seguindo aquela velha modinha de fazer tudo oque os outros fazem,mas como alguns países são totalmente atrasados,como no nosso caso,acontecem casos de enrolação para a descriminalização do porte da erva,pelo fato de ser uma planta,e ser difícil de cobrar imposto por uma coisa que se pode plantar,e como o governo do brasil sempre visa um lucro sobre as coisas,ele ainda continua enrolando a população,até encontrar uma forma exata de tomar dinheiro do povo.
Não falo dos "Coff shop's" que abriram com a descriminalização,mas sim de empresas farmaceuticas que irão querer vende-la como uma droga qualquer produzida por eles,e vendida apenas para lucrar,empresas gigantes irão apoiar o governo na industrialização da erva,oque fara com que ela,seja de procedencia duvidosa,o governo irá legalizar a propaganda da droga,e logo ela estará em todas as manchétes,como a "Super droga saudável",sabe oque eles querem? o seu dinheiro,querem lucrar com sua diversão!
Sou bem afavor de coff shop,e club's cannabicos,que cultivaram a planta livremente em estabelecimentos,cobrando apenas taxas para se manterem.De fato a descriminalização é necessária,não para lucrar ou algo do tipo,mas sim para acabar com essa inútil guerra as drogas,que um dia fora contra a coca do PABLO,e hoje em dia é contra nós usuários de uma simples e bela planta!
9 consequências alarmantes que a legalização da maconha no Brasil pode trazer
Vem ano, vai ano e a legalização da maconha no Brasil segue sem grandes avanços. Estados Unidos, Canadá, Espanha, Portugal, Holanda, Austrália e até o simpático vizinho Uruguai já contam com leis mais permissivas em relação à venda e uso da erva.
Tem quem escolha nem parar pra pensar, repetindo apenas a frase feita de sempre: “maconha é droga“. Como se não existissem outras drogas mais perigosas sendo comercializadas livremente nas padarias, supermercados e farmácias. Aliás, como se a maconha já não fosse vendida e consumida em qualquer esquina do Brasil. Não importa a nossa opinião, esse é um mercado que existe e por causa da repressão o lucro da venda financia crimes muito mais perigosos para a sociedade do que o comércio de uma erva que tem centenas propriedades medicinais comprovadas pela ciência.
Nos EUA, o Colorado resolveu reconhecer esse mercado e regulamenta-lo tanto para uso medicinal como recreativo. Resultado em 2014: 700 milhões de dólares em vendas de maconha e derivados, arrecadação de 76 milhões de dólares em impostos (que a maioria é destinada a construção de novas escolas e aprimoramento do ensino público do estado) e acriação de 10 mil novas vagas de emprego. Como se não fosse o bastante, em Denver, a capital do Colorado foi registrado a diminuição de 10% da criminalidade no ano em que a maconha foi legalizada, com uma diminuição de 52,9% no número de assassinatos.
Quem se recusa a rever preconceitos nessa discussão importante provavelmente acredita que vamos muito bem, obrigado, com uma lei que entende quem fuma como criminoso e quem vende como um monstro. Afinal, a polícia está aí exatamente para reprimir tudo isso e os tribunais devem agir severamente, não poupando ninguém. O sucesso do modelo pode ser constatado em uma penitenciária superlotada, onde quem foi pego vendendo maconha troca figurinhas com quem cometeu latrocínio.
Será que os países citados no início do texto estão fazendo errado e nós é que estamos certos? Só comparando resultados para saber. Como o Hypeness vive de olho no que acontece de mais inovador ao redor do mundo, decidimos dar nossa contribuição ao assunto. Com base na experiência de outros países, aqui estão alguns possíveis efeitos para o Brasil caso avancemos na regulamentação do comércio de maconha:
1 – Governo economizaria dinheiro
Em 2005, um relatório produzido por um professor de Harvard e apoiado por mais de 500 economistas norte-americanos – incluindo 3 prêmios Nobel – apontava que os EUA poderiam economizar US$ 7 bilhões por ano com o fim da repressão à maconha. O estado do Colorado, que em 2012 aprovou a legalização do uso e posse de maconha para pessoas acima de 21 anos,viu no ano seguinte seus tribunais reduzirem em 77% o número de processos envolvendo a dita cuja.
Atualmente, quem produz, transporta ou vende a erva no Brasil pode pegar de 5 a 15 anos de reclusão. Isso inclui quem for flagrado plantando em casa para consumo próprio. Segundo estudo do Instituto Sou da Paz, em 2013 eram 138 mil presos por tráfico de drogas no país, cerca de 25% da população carcerária. E, no estado de São Paulo, o gasto mensal com cada um chega a R$ 1.350. Isso é apenas o custo da administração penitenciária, ao qual devem ser somados os gastos de tempo e dinheiro da polícia e nos tribunais. Tirar da conta os condenados por comércio de maconha representaria uma economia substantiva do meu, do seu, do nosso dinheiro público.
2 – Compra de maconha viraria investimento no país
Ao mesmo tempo em que o Estado passa a gastar menos com apreensões, julgamentos e prisões, arrecada mais com a tributação do comércio da maconha. Esse montante poderia ser investido na melhoria da polícia, do sistema prisional, em um judiciário mais dinâmico e no tratamento dos casos de dependência crônica. Ou em educação, saneamento básico, infra-estrutura, qualquer iniciativa de interesse público que contribua mais do que a atual política de enxugar gelo.
No Colorado, onde a maconha vendida legalmente é taxada em 28%, a expectativa é de fechar os 18 primeiros meses de legalização com um aumento de US$ 184 milhões nas receitas fiscais. E parte desse valor será destinado à educação preventiva, para evitar que mais e mais jovens se tornem dependentes.
Ou seja, não há incoerência entre condenar o uso pessoal da maconha e ao mesmo tempo apoiar a legalização pelo poder público. É um posicionamento bem mais realista e construtivo do que o simples não porque não. Vale dizer que a lei do estado norte-americano é das mais ousadas atualmente, com a permissão da venda até determinada quantidade para uso recreacional por maiores de 21 anos.
3 – Maconha deixaria de ser “coisa de vagabundo” e daria emprego para muita gente
Por ter sido o primeiro lugar do mundo a permitir a venda de maconha para fins recreacionais, o Colorado acaba sendo a principal referência para comparação com a política repressiva brasileira. E outro dado da experiência de lá que chama a atenção é o impacto econômico do mercado da maconha. Desde que as vendas da erva no varejo começaram, em janeiro de 2014, houve um aumento nos postos de trabalho. Em maio do ano passado, eram cerca de 10 mil empregados diretamente nesse setor econômico.
Maconha is good for business, amigo.
4 – Haveria menos candidatos por vaga nas faculdades do crime
Segundo dados do FBI, em 2007 as prisões relacionadas à maconha nos EUA chegaram ao seu ápice, com 873.000 casos. Embora o país ainda não tenha uma lei federal que libere o uso da substância, nesse meio tempo diversos estados já flexibilizaram suas legislações locais. Em 2013, o total de prisões relacionadas à cannabis tinha sido reduzido para 693.000 casos no país.
Já no Brasil, mais de 50% dos presos por tráfico de maconha não possuem antecedentes criminais, não portam arma e carregam uma quantidade inferior a 100 gramas no momento do flagrante. São microtraficantes que, uma vez condenados, cumprem pena lado a lado com sentenciados por delitos mais graves. Basta ligar os pontos para entender que é grande a probabilidade de um réu primário ser devolvido à sociedade como bacharel do crime. A legalização contribuiria para quebrar essa graduação.
5 – Maconha deixaria de matar
É amplamente sabido que uma morte por overdose de maconha é algo impossível de acontecer. Mas o tráfico de maconha, esse sim, pode trazer mortes por conta de disputas de ponto de venda e acertos de conta. Precisa explicar que o tráfico só existe porque ela é proibida?
O Uruguai, que liberou o acesso à maconha por meio de autocultivo no começo de 2014, em poucos meses parou de registrar mortes ligadas a ela. No Colorado, um ano e meio após a descriminalização e com apenas 6 meses de liberação para uso recreacional, houve uma redução de 10,1% na criminalidade em geral e de 5,2% nos crimes violentos.
6 – A porta de entrada se tornaria estação final
Muitos opositores à legalização afirmam que a maconha é a porta de entrada para drogas mais pesadas. Segundo esse raciocínio, o consumo da cannabis em si não é o maior problema, e sim o fato de que ele serve de trampolim para a cocaína, o crack e por aí vai. Será que a chave da porta não está justamente na proibição, que faz com que a maconha seja vendida no mesmo balcão que outras substâncias ilícitas mais viciantes?
Foi essa hipótese que levou a Holanda a liberar o porte de quantias limitadas de maconha em 1976. Com isso surgiu todo o cenário dos coffee shops, locais específicos para o comércio e consumo da erva. E só dela. O objetivo era justamente separar o mercado da maconha do mercado de outros entorpecentes.
Em 2010, um estudo conduzido por um professor da Universidade de Berkeley analisou a experiência holandesa e constatou que a mudança nas leis não intensificou o consumo de maconha e nem aumentou a probabilidade dos usuários passarem para outras drogas. O mesmo estudou levantou que os consumidores da Holanda usam a cannabis em níveis até mais modestos que alguns vizinhos europeus.
7 – Maconha ajudaria a salvar vidas
Recentemente acompanhamos aqui no Brasil o drama dos pais da menina Anny. Para tratar a rara sindrome que fazia sua filha ter crises epiléticas diárias, eles precisaram recorrer à Justiça.Tudo porque o medicamento importado que ajudaria no tratamento era composto por um derivado da maconha, o CBD.
De lá para cá houve um pequeno avanço, com a Anvisa passando a permitir que médicos prescrevam a substância a seus pacientes. Em tese, não é mais preciso entrar na Justiça em casos assim. Porém, os custos desse tipo de medicamento são altíssimos, pois ele ainda não é produzido no Brasil. E o Conselho Federal de Medicina tem uma série de restriçõespara que o remédio possa ser receitado. A permissão é só para o tratamento de epilepsias em crianças e adolescentes e apenas quando os medicamentos convencionais não dão resultados. Além disso, somente neurologistas, neurocirurgiões e psiquiatras podem receitar o CBD.
Nos EUA, mais de 20 estados já liberaram o uso da maconha para fins medicinais sem essa burocracia toda. Glaucoma, crises de ansiedade, Alzheimer e epilepsia são alguns exemplos do que pode ser tratado com derivados da cannabis. Há inclusive resultados indicando que amaconha pode contribuir no tratamento de diversos casos de câncer.
Mas vale lembrar que o CBD é um dos 400 princípios medicinais da maconha. Conheça o óleo de maconha criado por Rick Simpson, que já curou milhares pessoas de doenças crônicas como câncer e diabetes. Os cientistas afirmam que esse é o verdadeiro remédio.
Quantos avanços na medicina estamos deixando de conquistar por olhar a maconha com tanto tabu? Quantos mais vão precisar sofrer, morrer? Com a maconha medicinal regulamentada, os profissionais de saúde poderiam prescrevê-la sem receio de sofrer represálias. Inclusive, um caso tão delicado como o da menina Anny nem precisaria ser exposto ao mundo, permanecendo na esfera íntima da família.
8 – Produtos teriam garantia e selo de qualidade
Você comeria uma barra de cereais ou tomaria um iogurte cujas embalagens não trouxessem descritos quais são os ingredientes? Não, né? Saber o que está comprando é um direito de todo consumidor.
Apesar da maconha ser ilegal por aqui, diariamente milhões de brasileiros a consomem. E, quando se compra no mercado ilegal, não se sabe o que se fuma. No Uruguai, as empresas produtoras de maconha para comercialização legal passam pela fiscalização do Estado. Uma outra permissão existente no país é a produção caseira em pequena escala. Ou seja, quem usa pode plantar a própria maconha orgânica lado a lado com cenouras e salsinhas. Já são mais de mil cultivadores domésticos dentro das fronteiras do nosso vizinho.
9 – Menos trânsito para quem vive no carro
Ano após ano, a Marcha da Maconha vem crescendo e se espalhando pelas cidades brasileiras. Sua reivindicação é pontual e objetiva, podendo ser contemplada com essa mudança nas leis que falamos ao longo da matéria.
Se você tem aquela crença de que protestos de rua só servem para atrapalhar o ir e vir de automóveis e a vida urbana dos cidadãos de bem, então talvez seja o caso de apoiar a legalização da maconha. As marchas seriam um obstáculo a menos no seu itinerário.
Está Matéria é de complementos elementares,ou seja,ela não é original do nosso blogger,mas serviu para complementar a minha opinião sobre a legalização da maconha no país!
Se quiser saber mais sobre a matéria a cima,CLICK AQUI
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Legalização estaria proxima?
Estaria proxima a legalização no país?
Ultimamente vimos que as coisas estão finalmente começando a andar,o uso medicinal foi aprovado,agora temos que dar um passo importante para a legalização para porte e uso recreativo,para vendas em estabelecimentos rotulados e etc!
Jardineiro NÃO É TRAFICANTE |
O cultivo caseiro no Brasil ainda é proibido
mas estaria proxima a liberação?
Gostou da matéria?
Compartilhe!
Sabemos que a democracia no nosso país não ajuda em nada,mas agora parece que a legalização esta proxima,com a aprovação para uso medicinal,o governo da um passo a frente da guerra falida contra as drogas.
Com a legalização da maconha no Brasil oque mudaria?
"Sabemos que haveria mais vagas de empregos em fábricas e fazendas de cultivos da erva"
Oque mudaria com a liberação para consumo recreativo?
"Como em Amsterdam haveriam praças para consumo da erva,coff shop's e lojas de conveniência que iriam aderir pontos de "fumodromos",e com isso os usuários não precisariam fumar em qualquer lugar da rua,ou em lugares perigosos,escolas,faculdades e etc,ou seja não haveria preconceito de não usuários,pois não passariam nem perto da área de consumo"
Oque mudaria na êconomia do país,haveria crescimento economico?
"Diversos estados norte-americanos já legalizaram a venda, o cultivo e o consumo de maconha – tanto para fins medicinais quanto para a recreação. No estado de Washington, cuja legalização aconteceu há pouco mais de um ano, a surpresa veio em forma de arrecadação de imposto: as vendas da cannabis legalizada levantou mais de US$ 70 milhões em impostos, dobrando a previsão inicial do governo,ou seja isso é nos Eua,imaginem no Brasil,o país que mais consome maconha,imaginem o mar de lucro que isso dará para os empresários sábios"Onde seriam investidos o dinheiro arrecadado com a venda?
O governo já encaminhou ao Legislativo uma proposta detalhada de como gastar US$ 134 milhões arrecadados com a venda de maconha, incluindo campanhas antidrogas para crianças e mais publicidade para desencorajar motoristas a dirigirem se ainda estiverem sob o efeito da droga.(Exemplo que acontece no colorado)
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Legalização da maconha poderia render milhões, diz relatório do governo britânico
Legalizar a maconha pode gerar centenas de milhões de libras por ano em impostos e reduzir substancialmente o custeio da polícia e das prisões, revelou um relatório do governo britânico.
O estudo interno do Departamento do Tesouro, obtido com exclusividade pelo programa da BBC Newsnight, constatou que a legalização poderia gerar "receitas fiscais notáveis" e "economias para o sistema de justiça criminal".
Na segunda-feira, os parlamentares britânicos discutiram o assunto, depois que uma petição reivindicando a legalização da maconha obteve 220 mil assinaturas.
O governo do Reino Unido, por outro lado, diz planejar não alterar a lei.
O Ministério do Interior afirmou não ter planos para mudar a lei referente à maconha, que atualmente é classificada como uma droga ilegal classe B, acrescentando que seu uso vem caindo gradualmente.
'216 toneladas'
O estudo do Tesouro foi conduzido no início deste ano a pedido dos Liberais Democratas quando o partido ainda participava da coalizão do governo com os Conservadores, mas não havia sido publicado.
O objetivo do levantamento era considerar os "potenciais impactos fiscais da introdução da legalização da maconha no mercado do Reino Unido".
A pesquisa estima que 2,2 milhões de pessoas entre 16 e 59 anos consumiram a erva no ano passado ─ um total de 216 toneladas.
Analistas do governo reviram o trabalho do Instituto para a Pesquisa Econômica e Social, que previu que a legalização da maconha poderia reduzir o deficit do orçamento britânico em 1,25 bilhão de libras (R$ 7,2 bilhões) ─ tanto por meio de impostos quando redução de custos.
O relatório do Tesouro, por outro lado, diz que o montante está provavelmente "superestimado".
No entanto, o órgão diz concordar que a legalização da maconha elevaria significativamente as receitas fiscais, assim como representaria uma economia de cerca de 200 milhões de libras (R$ 1,1 bilhão) todos os anos em custos relacionados à segurança.
'Criminalização ridícula'
Um dos porta-vozes dos Liberais Democratas, Norman Lamb, disse que o partido considerou regular e taxar a maconha, a exemplo do que ocorreu em alguns Estados americanos.
"Todo o debate mudou dramaticamente agora… na medida em que vemos vários países dando início a esse debate, e muitos Estados nos Estados Unidos decidindo estabelecer mercados regulados e legalizados para a droga."
"E para mim o princípio básico é: você coloca um produto potencialmente perigoso nas mãos de criminosos que não tem qualquer interesse no bem estar social ou você busca regulá-lo?"
"Acredito que em termos de saúde pública e também para evitar a criminalização ridícula de tantos jovens, um mercado legalizado faz muito mais sentido."
O Ministério do Interior, no entanto, afirmou por meio de um comunicado que o governo "não tem planos para legalizar ou descriminalizar a maconha".
"Há evidência médica e científica que a maconha é uma droga perigosa que pode prejudicar a saúde física e mental das pessoas, colocando indivíduos e comunidades em risco."
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Repórter Record Investigação as maiores plantações de maconha do país
A guerra de argumentos pró e contra a legalização da maconha
Chamados ao debate, psiquiatras trocam acusações ao abordar as supostas vantagens ou desvantagens da descriminalização da erva
Intervenção no "Minhocão", em São Paulo
Uma polêmica interessante instalou-se no meio dos psiquiatras brasileiros sobre a legalização da maconha. Com os novos ventos a favor da descriminalização, a classe divide-se entre proibicionistas e antiproibicionistas, com alfinetadas de ambos os lados, enquanto circula nos bastidores a grave acusação de que o interesse econômico se sobrepõe ao rigor científico no caso dos defensores de restrições ao uso da droga.
Tudo começou com uma observação superficial do escritor Ruy Castro na coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo no início de maio. Castro perguntava: “Por que só se veem advogados, sociólogos e ex-presidentes se manifestando a favor da legalização da maconha e nenhum médico?” Rapidamente, o psiquiatra Luís Fernando Tófoli, professor da Unicamp, rebateu: “Como não?” E enviou ao colunista assinaturas de cem médicos favoráveis à legalização, entre eles o ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão.
Em seguida, o também médico Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), entraria em cena para expor que a legalização não é ponto pacífico na classe médica. “A droga, quando fumada, piora todos os quadros psiquiátricos, que já atingem até 25% da população, como depressão, ansiedade e bipolaridade. A maconha pode desencadear as primeiras crises graves. Passamos anos esclarecendo os malefícios do cigarro, lutamos para reduzir o uso de bebida alcoólica, e a pergunta que fica é: a quem interessa e por que a legalização da maconha fumada deve ser fomentada?”
Para apimentar ainda mais a polêmica, a notícia sobre a audiência pública no Senado Federal de 20 de maio para discutir a descriminalização do porte de maconha foi publicada no site da ABP com insultos aos participantes da mesa contrários à proibição. A jurista Maria Lucia Karam, presidente brasileira da ONG Leap (Juristas contra a proibição, na sigla em inglês), foi chamada de “bipolar”. O neurocientista Renato Malcher Lopes, professor de Neurobiologia da Universidade de Brasília, identificado no texto como “botânico”, seria “fraco”. No fim, uma afirmação: “Eles estão mostrando os dentes”.
A suspeita dos antiproibicionistas sobre a autoria da postagem recaiu na psiquiatra Analice Gigliotti, representante da ABP na audiência no Senado, mas a associação atribuiu as ofensas a uma “invasão de hackers” e repudiou os termos utilizados. “Teria sido mais honesto e adulto se eles tivessem simplesmente admitido o erro. Em vez disso, insinuaram que seus críticos hackearam o site”, disse Malcher Lopes. “A audiência foi tranquila, fiquei surpreso com o conteúdo do texto, certamente um e-mail da Analice publicado por engano.”
O psiquiatra Regis Eric Barros, que se colocou contra a posição antilegalização da ABP em artigo, sentiu-se atingido pela insinuação de que teria algo a ver com o suposto ataque hacker. “Houve, sim, essa insinuação”, diz Barros. “A ABP não se permite o diálogo. Nunca fizeram um fórum sobre a maconha, uma mesa-redonda, nunca abriram espaço para discussões. Não acho legítima a opinião contundente contrária à legalização, porque ela não foi sequer discutida.”
Maria Lucia Karam, chamada de “bipolar” no tal texto, disse que o termo era de fato ofensivo, mas não a ela, e sim àqueles que sofrem do transtorno. “Eles ofenderam pessoas que podiam ser seus pacientes. É estarrecedor algo assim vindo de psiquiatras e que esse tipo de gente represente uma categoria.”
Para ela, os proibicionistas são movidos pelo “desespero”. “A realidade tem mostrado que a legalização avança. Após mais de 40 anos de guerra às drogas, está cada vez mais claro que a proibição não leva à diminuição de circulação das substâncias, é o contrário: elas estão cada vez mais baratas, potentes e acessíveis. Uma coisa é achar que droga faz mal, outra coisa é não conseguir ver que a proibição faz mais mal ainda.”
Em meio ao tiroteio, circula nos bastidores a acusação de que a defesa da proibição ocultaria interesses de psiquiatras ligados às instituições que atendem dependentes químicos no País. Também associado à ABP, o psiquiatra Luiz Fernando Chazan, professor de Saúde Mental e Psicologia Médica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, não entra em detalhes, mas aponta a existência de outros fatores em jogo: “Há interesses políticos, religiosos e econômicos e a ciência fica em segundo plano. Uma verdade científica hoje não será verdade amanhã. Como cientista, tenho de conviver com as incertezas, não dá para ter certezas inquestionáveis”. De acordo com o psiquiatra, a ABP fecha questão em torno dos danos da maconha apesar da falta de consenso.
Segundo Silva, presidente da ABP, a entidade escuda-se em estudos científicos e também na posição do Conselho Federal de Medicina (CFM) em defesa da proibição da maconha fumada ou ingerida, admitindo apenas o uso terapêutico. “Não é verdade que não debatemos o assunto, tivemos mesas-redondas em vários congressos”, rebate. “A ABP não faz plebiscito. Se o CFM decidiu, temos de seguir, obedecer”.
Não existe uma resolução oficial do CFM sobre a maconha, apenas uma nota, publicada posteriormente ao imbróglio, na qual o conselho se posiciona contra a liberação “para uso recreativo de quaisquer substâncias que ofereçam riscos à saúde pública ou de gerar despesas futuras para nosso combalido sistema de saúde e securitário”.
O Uruguai conseguiu zerar as mortes relacionadas ao tráfico de maconha desde a legalização em dezembro de 2013, informou o secretário nacional de Drogas Julio Calzada em outra audiência pública no Senado brasileiro. Calzada deixou várias dúvidas no ar durante a sua exposição: “Qual é a questão central das drogas? O foco deve estar na substância? Nas pessoas? Na cultura? Na sociedade? Na política? Na geopolítica? Nas leis? Perguntas interessantes.
Matéria fonte: CC
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Planeta coberto de maconha encontrado pela NASA (Verdadeiro ou FALSO)
Link da Matéria Fake:Clique Aqui
NASA anunciou esta manhã que eles descobriram um planeta completamente coberto com maconha, uma descoberta que pegou os cientistas completamente de surpresa.
Planeta X637Z-43, descoberto usando o satélite Kepler da NASA, também seria supostamente um dos poucos planetas potencialmente habitáveis, de acordo com especialistas da NASA, que detectaram níveis suficientes de oxigênio e nitrogênio para manter a vida humana.
A presença de maconha em outros planetas poderia incentivar fortemente as futuras gerações a ter interesse na exploração do espaço, alguns especialistas acreditam.
“Nós sempre pensamos que os jovens não se interessam por nada, mas é falso. “Os jovens amam fumar maconha”, explica David Charbonneau, astrônomo do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica.
“As análises de concentração de clorofila gerado pela Kepler nos levam a crer que o nível de THC nestas plantas de maconha é 3000% maior do que as plantas encontradas na Terra. “Se isso não motivar os jovens a explorar o espaço, eu não sei o que vai”, admite o especialista, claramente entusiasmado.
“Independentemente disso, a maconha vai sem dúvida ser um recurso valioso e indispensável para viagens interestelares. Imagine se ele leva 140 anos para viajar de um planeta para outro, vamos apenas dizer que vai ser uma viagem muito longa. É melhor você ter enrolado um par de baseados para a estrada”, ele admite com humor.
Desde a descoberta, a NASA lançou uma campanha em mídias sociais para nomear o novo planeta e até agora, o nome de Bob Marley assumiu a liderança com mais de 2 094 367 votos no momento do presente relatório.
FALSO
Fonte:SmokeBuddies
Foi lançado na internet um conteúdo sobre a suposta descoberta de um planeta inteiramente coberto por maconha. Muita gente acreditou ser verdade e compartilhou nas redes, mas não se enganem! Como aqui não tem publicação sem apuração, resolvemos contar a triste verdade sobre o planeta green: ele não existe!
A NASA não anunciou a descoberta de um planeta coberto por maconha coisa nenhuma! A matéria, inicialmente lançada pelo NewsWatch28 e replicada por outros blogs, como o Maconharia, sobre a descoberta do planeta X637z-43, supostamente encontrado pelo satélite Kepler, é falsa – ou foi escrita em tom irônico.
Pelo o que pudemos avaliar, a matéria foi mais uma brincadeirinha, relacionando o interesse dos jovens pela erva ao invés de se interessarem pelo espaço e outros estudos científicos…
Como não conhecemos o universo inteiro, não podemos afirmar categoricamente que é falsa, no entanto pudemos observar o tom de ironia da publicação quando lemos as “aspas” do conhecido professor de Astronomia de Harvard, o David Charbonneau (o cara é responsável pelo inicio da pesquisa que visa encontrar possíveis planetas fora do sistema solar), que diz “Nós sempre pensamos que os jovens não se interessam por nada, mas é falso. Os jovens amam fumar maconha. As análises de concentração de clorofila geradas pelo Kepler nos levam a crer que o nível de THC nestas plantas de maconha é 3000% maior do que as plantas encontradas na Terra. Se isso não motivar os jovens a explorar o espaço, eu não sei o que vai”… Qual a chance do cara dar uma declaração dessas?
A zoeira não para por aí, o site ainda afirma que a NASA lançou uma campanha em mídias sociais para nomear o novo planeta e que, até agora, o mais votado é Bob Marley e completa com outra declaração do professor: “Independentemente disso, a maconha vai sem dúvida ser um recurso valioso e indispensável para viagens interestelares. Imagine se ele leva 140 anos para viajar de um planeta para outro, vamos apenas dizer que vai ser uma viagem muito longa. É melhor você ter enrolado um par de baseados para a estrada”.
Pra não ficar aquela dúvida, nós fuçamos fan page da NASA no Facebook e não encontramos (como já era esperado) nada sequer parecido com isso.
Então, apesar da “notícia” ser mo brisa, é mentira, ok? E o seu amor pela erva e como seria bom se fosse verdade, mas por enquanto vamos ter que nos contentar com a ganja terráquea, buddies.
Pra não compartilhar mais notícia falsa sobre la hierba, veja as outras publicações do SMKBD desvendando os mitos que viralizam pela internet.
“Não compartilharás notícias falsas pela net” SMKBD 4, 20
Assinar:
Postagens (Atom)